quinta-feira, maio 19, 2022
Ebenézer│Fabrícia Maira

segunda-feira, maio 16, 2022
A fidelidade de Deus não é como refrigerante que perde o gás depois de um bom tempo aberto e exposto
A fidelidade de Deus não é como refrigerante que perde o gás depois
de um bom tempo aberto e exposto. As circunstâncias difíceis que
estamos vivendo NÃO diminuem a fidelidade dele.
Ele fez a promessa
mesmo sabendo que você não teria recursos. Ele sabia que sua igreja tem
poucos membros e que você mora na baixada.
✅A fidelidade de Deus não tem como base a sua.
Ele fez a promessa mesmo sabendo que iríamos falhar em algum momento (ou vários)
Porque a fidelidade de Deus se baseia NELE em quem ele é.
✅A fidelidade de Deus nem mesmo é afetada pela opinião dos outros a seu respeito.
Podem
dizer que aquilo que Deus te confiou deveria ter dado a outro. Podem
passar horas em discussões e mais discussões pelas suas costas,
convictos de que o tempo passou pra você e não volta .
NADA disso altera a fidelidade de Deus quanto ao que ele é e nem ao que ele disse a você.
Mas uma coisa está certa ai:
o tempo não volta!
E que bom que não volta!
Porque o que Deus te prometeu não era para a VOCÊ de ontem! É para a VOCÊ de hoje!
É inédito e é pra um NOVO TEMPO!
“Deus não é homem para que minta,
nem filho de homem
para que se arrependa.
Acaso ele fala e deixa de agir?
Acaso promete e deixa de cumprir?Números 23:19”
“Ele é a Rocha, as suas obras
são perfeitas, e todos os seus
caminhos são justos. É Deus
fiel, que não comete erros;
justo e reto ele é.”
- Deuteronômio 32:4

quarta-feira, abril 20, 2022
Deus está te dando uma nova chance _JEFTER Grupo liberdade,
Sou Jefter do Grupo Liberdade .Trago algumas experiências ao longo de 30 anos atrás. Canções que libertaram pessoas

quarta-feira, abril 06, 2022
JEFTER do Grupo Liberdade
Quem conheceu o Jefter Grupo Liberdade ou escutou várias canções da Banda nas Rádios de sua Cidade como : Rádio Melodia, Rádio 93FM , Rede Aleluia e as Rádios Comunitárias do seu bairro. Estamos trazendo algumas trajetórias dos 34 Anos cheio de testemunhos pra contar. Se você foi abençoado com as nossas canções , conte seu testemunho que vou contar em nosso Canal . NÃO ESQUEÇA DE SE INSCREVER NO NOSSO CANAL e o "sinhinho" também . PAZ....

sexta-feira, abril 01, 2022
Povo Paulista está de Parabéns
A partir de agora o Povo Paulista tem mais um motivo para se orgulhar dos filhos da terra .
MIRVANE BARROS lança seu primeiro singer " VEM CEIAR COMIGO " .Você já pode ouvir nas principais Plataformas Digitais e também na Rádio Sem Limites com transmissão com os programas Sem Limites com Jefter Figueiredo nas FM
da região Metropolitana do RJ .
Mirvane Barros da Cidade Natal de Caratinga - SP - Assembléia de Deus - Ministério Núcleo vem se destacando em seu Ministério levando a música como forma de evangelização para aqueles que precisam de ouvir quem é Jesus em suas vidas . A música "Vem cear comigo " diz que você pode convidar Jesus para está sua casa ceando com você.
Uma das frases que a Cantora Mirvane Barros gosta de citar sempre :
"Sonhar sim é bom e nos faz sentirmos vivos, agora fazer planos, projetar, temos todo o direito, desde que pedimos para Deus tomar a frente de tudo, porque é Ele que sabe do nosso amanhã."

Eu Permiti o Vento | Rebeca Santos do RIO TALENTOS GOSPEL -RECORD
Rebeca Santos Ganhadora do Programa RIO TALENTOS GOSPEL da Rede Record em 2003.GRAVA mais um Clipe COVER com a música "Eu Permiti o Vento " pela Produtora Bonfim Music.

segunda-feira, fevereiro 07, 2022
QUEM É QUE DEUS ABENÇOA c/ Pr. MARCUS GREGÓRIO

quinta-feira, janeiro 27, 2022
Dicas pra Igrejas - Ensino Profético Apostólico
Pra ser uma Igreja Apostólica ela precisa de ser empreendedora, visionária, ela precisa de envolvimento quebra de paradígmas para um propósito.
e Deus .

quarta-feira, dezembro 08, 2021
Você precisa falar de Jesus para alguém
A sua lingua colou na sua boca e ele pediu água, gritou que estava com sede. E as pessoas com bambú ofereceram vinagre e ele tomou . Sabe porque ao lado dele tinha um ladrão que se arrependeu ele precisava dizer : " Hoje mesmo nós veremos no paraíso".
Que bom , esse é o meu Senhor, é nosso Senhor confie em Jesus em todos os momentos. Mesmo em momento de maior sofrimento na maior angústia. Ele estará bem perto de você pra te ajudar . Acredite Ele pode te ajudar.
Deus te abençoe

sexta-feira, novembro 12, 2021
Honre quem você ama em vida - Bispa Priscila Rodovalho
Honre quem você ama em vida!

terça-feira, outubro 12, 2021
Direitos da Mulher e a Lei Maria da Penha
Escrito por Joyce Figueiredo
1 INTRODUÇÃOEste assunto irá
apresentar uma pequena conceituação sobre sexo e gênero para proporcionar
melhor entendimento sobre o direito feminino dentro da história, mostrando as
lutas e dificuldades desse público, num processo que envolve preconceitos e
estereótipos dentro de uma sociedade patriarcal e machista.
Para combater essa situação, diversas ondas e
manifestações ocorreram ao longo do tempo, em busca de igualdade e valorização
do público feminino. No caso específico do Brasil, a cearense Maria da Penha
exerceu um papel essencial para solidificar esses direitos tão menosprezados
por anos, através de sua história de luta e resistência por quase 20 anos.
Sua batalha motivou a promulgação da lei 11.340/2006,
que dispõe sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher,
representando uma conquista sem igual para muitas gerações, com pontos
positivos que colaboraram para a defesa da vítima nessa situação tão complexa.
Porém, a falta de investimento nessa área ainda é um empecilho para por em
prática tudo que a legislação propõe.
Antes de entender sobre o
histórico da Lei Maria da Penha e os direitos conquistados pelas mulheres, é
preciso estabelecer uma diferenciação entre sexo e gênero. O primeiro diz
respeito às diferenciações biológicas do sistema reprodutor, masculino e feminino
e o segundo relaciona-se aos papéis sociais e culturais construídos ao longo do
tempo na sociedade, palco de preconceitos, estereótipos e desigualdade.
Sabe-se que até a
renascença só havia uma concepção de sexo e as mulheres eram consideradas
homens não evoluídos, tanto que seus órgãos nem eram estudados e sua
menstruação era vista como algo negativo. Depois de muito esquecimento acerca
desse gênero, no final do século XIX e início do século XX, surgiu a 1° onda
feminista do movimento trabalhista sufragista, em busca de condições de
trabalho regulamentadas e maiores direitos relacionados ao voto e a
participação política. Já na segunda onda, nas décadas de 60 e 70, foi apontada
a diferenciação de sexo e gênero e foram produzidos estudos sobre a opressão
vivida por mulheres durante anos, com discussões sobre a objetificação,
prostituição, dentre outras normas sociais, extremamente desiguais. Nesse
período houve o surgimento dos anticoncepcionais, diminuindo o tabu da
menstruação e do controle corporal da mulher.
No caso do Brasil, essas
ondas permitiram a conquista do voto feminino e da licença gestante na
Constituição de 1934. Além disso, surgiu, em 1962, o Estatuto da mulher casada
como forma de exterminar sua incapacidade civil, anteriormente ligada ao
poderio masculino. Um exemplo dessa situação ocorria quando um homem impedia
legalmente sua mulher de trabalhar, com o pretexto de atrapalhar a unidade
familiar. No entanto, essas mudanças não foram suficientes para acabar com o
preconceito enraizado na sociedade.
Um exemplo de tamanha
injustiça ocorreu com Maria da Penha Maia Fernandes, nascida em 1945, formada
em bioquímica e Farmácia na Universidade do Ceará, além de mestre em
Parasitologia em Análises Clínicas pela Universidade de SP. De acordo com as
informações da ibiografia, ela se casou em 1976 com Marco Antonio Heredia
Viveros, um colombiano que buscava se restabelecer no Brasil.
No início do casamento
tudo era maravilhoso (como em quase todos os relacionamentos), mas após o
nascimento de suas filhas e a definição de Marco como cidadão brasileiro, tudo
se desmoronou, e a paz familiar transformou – se num palco de agressões
psicológicas e físicas, que atingiram não só Maria, mas suas 03 filhas.
O cúmulo do absurdo
ocorreu em 29 de maio de 1983, quando o colombiano transtornado planejou uma
tentativa de homicídio contra sua esposa, em seu próprio lar, mudando de vez a
vida de Maria da Penha. Com a justificativa de um assalto, Marco simplesmente pegou
sua arma e atirou em sua mulher, deixando-a paraplégica para sempre.
Inicialmente, Maria
acreditou na versão do marido, mas aos poucos ela percebeu que a versão de
crime acidental poderia estar equivocada.
Após 04 meses de internação com cirurgias e diversos procedimentos,
Maria continuou sofrendo agressões de todos os tipos, até o ápice de outra
tentativa de homicídio, quando Marco tentou eletrocutá-la no banho.
Tudo isso gerou muita
indignação até que, conforme informações de Cunha e Pinto, 2007, p. 11-16, em
28 de setembro de 1984, Marco foi denunciado para a iniciação de um processo
que o levaria ao Tribunal do Júri somente em 04 de maio de 1991, com o
resultado de sua condenação. No entanto, com a interposição de recursos,
nenhuma prisão foi efetuada e no dia 15 de março de 1996 um novo julgamento
ocorreu, com a condenação de 10 anos e seis meses de prisão. Mas como no Brasil
há muita lentidão processual, mais um recurso foi feito, levando a efetivação
de sua prisão apenas em 2002, ou seja, 19 anos depois do ocorrido.
Pode-se dizer que o
descaso existia pelo fato do crime doméstico ser tratado com descrédito e
taxado de leve pelo judiciário, logo, quando aconteciam casos dessa categoria,
na maioria das vezes, tudo era resolvido com o pagamento de multas e cestas
básicas, levando em consideração a falta histórica de direitos femininos ao
longo do tempo.
Vale ressaltar que, a
condenação em 2002 só ocorreu graças a luta constante de Maria da Penha no
caso, com a divulgação de seu livro em 1994 “Sobrevivi... posso contar”, além
de várias tentativas de comunicação com organismos internacionais de direitos
humanos. Até que em 2001 a Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o
Brasil por omissão e negligência, de acordo com a conclusão do Relatório n° 54:
[...] a República
Federativa do Brasil é responsável da violação dos direitos às garantias
judiciais e à proteção judicial, assegurados pelos artigos 8 e 25 da Convenção
Americana em concordância com a obrigação geral de respeitar e garantir os
direitos, prevista no artigo 1 7 do referido instrumento pela dilação
injustificada e tramitação negligente deste caso de violência doméstica no
Brasil.
Além disso, foi
recomendada a agilidade dos processos domésticos e uma sensibilização acerca
dos danos causados à vítima.
A partir dessa
mobilização internacional, o Brasil precisou se posicionar diante das demandas
do público feminino, no caso específico da violência familiar, onde a mulher é
considerada um gênero hiposuficiente, podendo ser exposta a vários tipos de
agressões dentro do seu próprio lar.
Dentre as conquistas
desse período, pode-se citar a prisão em 2002 de Marco Antonio, por crime de
homicídio e a conquista da Lei Maria da Penha, de 07 de agosto de 2006,
decretada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em homenagem a essa
guerreira, que lutou por 19 anos por uma justiça efetiva.
A lei n° 11.340/02 é de
extrema importância dentro do arcabouço dos direitos humanos, visto que garante
o tratamento devido às vítimas de violência psicológica, patrimonial, moral,
física e sexual, dentro de seu ambiente familiar, com o devido acolhimento
através de Delegacias e Centros Especializados; Casas-abrigo; Defensoria da
mulher; Juizados e Promotorias Especializados, dentre outros instrumentos de muita
valia para o público feminino.
Observa-se ainda dentro
da legislação, em seu art. 3° a valorização efetiva “dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à
educação, à cultura, à moradia, ao acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao
trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência
familiar e comunitária.”,
a partir de articulações, por exemplo, com a Lei Orgânica
da Assistência Social, o Sistema Único de Saúde e Sistema Único de Segurança
Pública, em busca de oferecer uma ampla assistência à mulher, nesse momento
delicado da vida, conforme o art. 9° da referida lei.
Outro ponto
de muito valor é a possibilidade de medidas protetivas de urgência, definida
por juiz de direito como forma de amenizar os danos sofridos pela vítima,
podendo ocorrer de várias formas, conforme o Art. 22:
I - suspensão da posse ou
restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos
da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 ;
II - afastamento do lar,
domicílio ou local de convivência com a ofendida;
III - proibição de determinadas condutas, entre as quais:
a) aproximação da ofendida, de seus familiares e
das testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor;
b) contato com a ofendida, seus familiares e
testemunhas por qualquer meio de comunicação;
c) freqüentação de determinados lugares a fim de
preservar a integridade física e psicológica da ofendida;
IV - restrição ou suspensão de visitas
aos dependentes menores, ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar ou
serviço similar;
V - prestação de
alimentos provisionais ou provisórios.
VI –
comparecimento do agressor a programas de recuperação e reeducação; e (Incluído pela Lei nº
13.984, de 2020)
VII – acompanhamento psicossocial do
agressor, por meio de atendimento individual e/ou em grupo de
apoio. (Incluído pela Lei nº
13.984, de 2020)
Em relação
aos últimos dois incisos, é possível observar que a Lei n° 13.984 de 2020
trouxe uma inovação considerável em relação ao agressor, dando a oportunidade
de um tratamento reeducativo com equipe multidisciplinar responsável pelo seu
desempenho. Para tanto, é necessário uma valorização dessa temática nos estados
e municípios, a fim de se alocar recursos específicos para o desenvolvimento
dessa estratégia que visa modificar comportamentos, através da conscientização,
visto que um ex-agressor pode se casar novamente e cometer os mesmos erros
absurdos com outra parceira.
Vale
ressaltar que, de acordo com a lei n° 13.641/2018, o descumprimento de tais
medidas protetivas de urgência pode ocasionar a pena de 03 meses a 02 anos ao
agressor, como forma de punição e limitação de tais práticas, a fim de promover
eficácia legal.
Esses são alguns dos
pontos positivos dentro da legislação, no entanto, existem certas dificuldades
para pôr em prática toda essa conquista. De acordo com uma entrevista feita,
pela Revista ÉPOCA, em 20/10/2019 com a tão famosa Maria da Penha, a maioria dos
pequenos municípios do Brasil não é assistido por uma parte dos serviços
especializados apontados na lei 13.340/2002, dificultando a proteção integral
da mulher. Por exemplo, muitos locais não possuem Juizados de Violência
Doméstica e Familiar, gerando lentidão e perda de prioridades dentro das varas
comuns.
Outro dado importante é a
previsão legal de acompanhamento psicossocial, programas de recuperação e
reeducação ao agressor como forma de medida protetiva, mas nada disso pode se
concretizar se não existir um grupo de trabalho específico para essa temática
dentro dos próprios municípios. Atualmente existe o CR homem, em Duque de
Caxias, com uma equipe multidisciplinar para o tratamento adequado aos
agressores, servindo de exemplo para os demais municípios implementarem essa
tão valiosa iniciativa.
Ou seja, é necessário
investimentos em Juizados, Delegacias, Centros Especializados e até mesmo
casas-abrigo, visto que muitas mulheres dependem economicamente dos maridos e
acabam adiando a denúncia por não terem para onde ir. Daí também surge a
necessidade legal de uma articulação com a esfera do trabalho e da educação
para promover a independência dessas mulheres, através de parcerias com cursos
e empresas que promovam a emancipação e, consequentemente, o rompimento do
ciclo da violência.
Esse trabalho foi de
extrema valia para entender a dificuldade da mulher em exercer seus direitos ao
longo do tempo, dando destaque a atuação de Maria da Penha nas conquistas
históricas brasileiras, no que diz respeito à violência doméstica de todos os
tipos.
Vale ressaltar que a lei
11.340/06 não trata apenas das agressões físicas e sexuais, mas também das
psicológicas, morais e patrimoniais, muitas vezes, ignoradas pela sociedade.
Isso é algo muito preocupante, visto que, diversas mulheres vivem por anos
sendo aprisionadas psicológicas acreditando que nunca vão encontrar alguém
melhor do que seus maridos. Além do fato delas se sentirem presas
financeiramente, com filhos e contas para pagar, num ciclo sem fim de
destruição em todos os aspectos da vida.
Muitas delas são
manipuladas emocionalmente pelos seus cônjuges e afastadas de seus familiares,
sem nenhum tipo de convívio social, até mesmo para expressar toda indignação
pelo qual são tratadas. Acorrentadas por uma tortura moral e psicológica elas
se vêem sem auto-estima e forças para denunciarem esses atos truculentos, por
isso é importante a disseminação dessa lei e a sensibilidade das pessoas para
promover encaminhamentos para instrumentos de defesa da mulher, com a maior
rapidez possível, já que, os ataques verbais podem se transformar em físicos,
chegando a um ponto irreversível.
Para que toda essa
proteção seja efetiva, é necessário um maior investimento público na área da
violência doméstica, visto que o Brasil possui a quinta maior taxa de
feminicídio do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e há
muito para se avançar nessa área.
Logo, o primeiro passo já
foi dado, mas é preciso colocar em prática todos os requisitos da lei, além de
promover melhores conscientizações sobre os tipos de violência e como elas se
desenvolvem no seio familiar, muitas vezes, de forma sorrateira e silenciosa,
mas que no fim causam estragos avassaladores.
A trajetória jurídica internacional
até formação da lei brasileira no caso Maria da Penha. Âmbito Jurídico. 01 de set. de 2010. Disponível em: <https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-80/a-trajetoria-juridica-internacional-ate-formacao-da-lei-brasileira-no-caso-maria-da-penha/> Acesso em: 30 de out. de 2020;
BRASIL. Lei n° 11.340, de 07 de
agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar
contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção
sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da
Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a
Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar
contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de
Execução Penal; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 7 de ago. de
2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm> Acesso em: 30 de out. de 2020
BRASIL. Lei n° 13.984, de 03 de abril
de 2020. Altera o art. 22 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para estabelecer como
medidas protetivas de urgência frequência do agressor a centro de educação e de reabilitação e
acompanhamento psicossocial. Diário Oficial da União, Brasília, 03 de abril de
2020. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20192022/2020/Lei/L13984.>
Acesso em: 30 de out. de 2020;
De Oliveira Prates, Simone e Cristina
Ramos Quintana, Silmara. DEZ ANOS DA LEI MARIA DA PENHA Evolução do Sistema de
Garantia de Direitos no Combate à Violência Doméstica e Familiar no Município
de Campinas. Disponível em:
<https://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2018/06/007_lei_maria_penha.pdf> Acesso em: 30 de out. de 2020;
Fuks, Rebeca. Maria da Penha ativista
brasileira. Ebiografia. Disponível
em:
<https://www.ebiografia.com/maria_da_penha/> Acesso em: 30 de out. de 2020;
Kariny L. Pontes, Ana e de Azevedo
Neri, Juliana. Violência Doméstica: Evolução Histórica e aspectos processuais
no âmbito da Lei 11.340/2006. Rev. Jur. FA7, Fortaleza, v. IV, n. 1, p.
201-214, abr. 2007;
Madureira Paulo, Bernadeli. LEI MARIA
DA PENHA: aspectos gerais e lacunas. Revista Eletrônica da FAMINAS-BH.
Disponível em: <https://www.faminasbh.edu.br/upload/downloads/201112061837123613.pdf> Acesso em: 30 de out. de 2020;
<https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2019/10/epoca-negocios-maria-da-penha-a-mulher-morre-quando-nao-ha-politica-publica.html> Acesso em: 30 de out. de 2020;
O que são as ondas do feminismo. Medium. 08 de Mar. de 2018. Disponível
em: <https://medium.com/qg-feminista/o-que-s%C3%A3o-as-ondas-do-feminismo-eeed092dae3a> Acesso em: 30 de out. de 2020;
<https://www.geledes.org.br/taxa-de-feminicidios-no-brasil-e-quinta-maior-do-mundo/?gclid=CjwKCAjwsMzzBRACEiwAx4lLG8GZEifBBGGn2qAvhj0m4uTuZYoG-lXrt09mAf9WbpGeKXJ1QQrjtRoCjgMQAvD_BwE> Acesso em: 30 de out. de 2020.

sexta-feira, outubro 01, 2021
Obrigação e Liberdade
Não há como optar por apenas um desses
aspectos mais sim admitir que eles constituem o próprio tecido da moral.
Igualmente, não deixa de nos
intrigar o fato de que o ato moral exige obrigação e liberdade, conceitos
aparentemente contraditórios.
Se a construção da consciência
moral se reduza a partir da aprendizagem da autonomia e da convivência. Temos
de admitir que o ato moral é um ato de vontade de um sujeito livre.
A vontade distingue-se do desejo que é
involuntário e tende de forma imperiosa para sua realização. Por serem os
desejos muitas vezes seria impossível atender a todos eles. No entanto o que o
ser livre busca não é a anulação do desejo mais sim ter condições para escolher
e decidir o que fazer em determinada situação.
Nesse sentido o desejo não
desaparece nem é reprimido, mas permanece na consciência como desejo possível
de ser realizado ou não conforme a própria vontade.
Por outro lado a decisão
voluntária cria um “dever ser “ já que resulta da consciência da
obrigação moral. Não se trata de qualquer obrigação porém o dever moral não se
cumpre devido a constrangimento externo mas a partir da norma livremente
assumida. Só há moral madura quando o indivíduo decide por sua própria
iniciativa.
Para que o imperativo da regra
moral se imponha de maneira autônoma na nossa consciência, é preciso
discernir entre os valores que tocam a nossa sensibilidade. A nos orientarmos
priorizando certos valores e excluindo outros estamos mobilizados por um
projeto que não diz respeito apenas a nós, como individuo,mas a coletividade da
qual participamos.
Por isso, todo ato moral está sujeito a sanção, ou
seja merece aprovação ou desaprovação, elogio ou censura. O senso moral reage
porque nossa afetividade foi atingida. Por exemplo, certos atos considerados imorais, como a
tortura, provocam nossa indignação.
Redação:
Joyce Figueiredo
Coordenação
: Jefter Figueiredo

terça-feira, setembro 28, 2021
Filosofia é um modo de pensar
A filosofia é um modo de pensar,
e é uma postura diante do mundo. Ela não é um conjunto de conhecimentos prontos
um sistema acabado, fechado em si mesmo.
Ela é, antes de mais nada um
modo de se colocar diante da realidade procurando refletir sobre os
acontecimentos a partir de certas posições teóricas. Essa reflexão permite ir
além da pura aparência dos fenômenos em busca de suas raízes e de sua
contextualização em um horizonte amplo que abrange os valores sociais
históricos econômicos políticos, éticos e estéticos por essa razão ela pode se voltar para qualquer objeto pode
pensar sobre a ciência seus valores seus métodos seus mitos, pode pensar a
respeito da religião, pode pensar sobre a arte, pode pensar acerca do próprio
ser humano em sua vida cotidiana. Uma história em quadrinhos ou canção popular
também pode ser objeto da reflexão filosófica.
A filosofia é um jogo
irreverente que parte do que existe crítica coloca em dúvida faz perguntas
importunas abre a porta das possibilidades faz-nos entre ver outros mundos e
outros modos de compreender a vida .
A filosofia incomoda porque
questiona o modo de ser das pessoas das culturas do mundo. Questiona as
práticas políticas, científica, técnica, ética, econômico, cultural e
artística. Não há área em que ela não se meta, não perturbe e , nesse sentido a
filosofia é perigosa subversiva, pois vira a ordem estabelecida de cabeça para
baixo.
Essa subversão da ordem ,
entretanto, não é feito gratuitamente, não é quebrar regras e costumes
simplesmente por quebrar. A maior parte dos filósofos subverteu a ordem porque
ao indagar sobre a realidade de sua época, fez surgir novos possibilidades de
comportamento e de relação social do ponto de vida da ordem estabelecida, isto
é, das instituições e da ideologia dominante, eles destruíram uma tradição.
Do ponto de vista da
história, eles nos fizeram ver injustiças arbitrariedades dominação e
exploração.
Se o patriarcalismo, como ordem
divina da criação por exemplo, não tivesse sido colocado em dúvida por pensadores
de ombros os cercos e por pessoas engajadas no movimento em prol da igualdade
de homens e mulheres em termos de capacidade intelectual e moral, estas ou seja
mais de 50% da população mundial ainda hoje não seria considerada cidadã nem
teria direito de voltar e ser cobrada.
Filosofia
ética e moral
Na linguagem comum os
conceitos de éticas e de moral são usados como sinônimo , não há problema em
considerá-los de maneira equivalente, apesar de existir uma diferença entre eles.
A moral é o conjunto de regras
de condutas assumidas livre e conscientemente pelos indivíduos com a finalidade
de organizar as relações interpessoais segundo os valores do bem e do mal .
A ética, ou filosofia moral
é mais abstrato, constituindo a parte da filosofia que se ocupa com a reflexão
sobre as nações e os princípios que fundamentam.
Por exemplo, são questões
éticas indagar a respeito do que é o bem e do que é o mal, o que são valores
qual a natureza do dever em que consiste a moral autônoma, qual a finalidade da
ação moral, e assim por diante as respostas a essas e outras indagações
caracterizam as diversas concepções de vida moral elaboradas pelos filósofos no
decorrer dos tempos . A moral é também o movimento que fazemos para aceitar
criticamente as normas herdadas ou modificá-los de maneira autônoma.
O
sujeito moral
Os valores são além de
relativa ao lugar e ao tempo também subjetivos isto é, dependentes das
avaliações de cada indivíduos. Ora, se
cada um pudesse fazer o que bem entendesse não haveria moral propriamente dita
. Na verdade o sujeito moral entre os valores como fruto da inter subjetividade,
ou seja da relação com os outros. Não é o sujeito solitário que se torna moral,
pois a vida moral se funda solidariedade e pelo reconhecimento de outro que
cada ser humano se descobre a si mesmo.
Valor é descobrir aquele que
convém ao sujeito na medida em que pertence a um grupo.
A moral não um instrumento
de constrangimento, mas sim de humanização. Ela se traduz na busca de convívio
enriquecedor, que torna as pessoas melhores e proporciona a criação de um mundo
mais justo.
Escrito por Joyce Figueiredo

sexta-feira, setembro 24, 2021
Midian Lima faz dueto com Delino Marçal com a música Você não Imagine -Clipe oficial da Mk Music

Quando vamos nos livrar das amarras do uso de máscaras e do distanciamento social?
Então assim, ainda vamos ter um tempo difícil, o ano de 2021
não é um ano normal em nossas vidas ainda a utilização de máscara ainda vai nos
acompanhar por muito tempo.
Fonte : Margareth Dalcolmo (Fiocruz)

quarta-feira, setembro 22, 2021
Fenig inaugura loja no TopShopping de N.I

quarta-feira, setembro 08, 2021
Postura de um Levita nas Igrejas
A postura de um Ministro não é apenas cantar ou tocar, ele jejua, dá testemunho, dá uma palavra á igreja, prega e tem testemunho da vida cristã. Para você falar o que Jesus é, você precisa ser o que Jesus quer!
Tanto o ministro e principalmente a equipe de louvor, devem manter a maior reverência possível, pois todos visitantes estão de olho em você ! todo e qualquer movimento que você fizer eles o verão.
Não se deve :
- Conversar ou combinar arranjos durante o culto
- As mulheres não devem usar roupas muito curtas ou decotadas
- Virar as costas para a Igreja
- Deixar de usar bíblia, o louvor não apenas toca ou canta, ele deve ser um exemplo, orando, lendo a bíblia e participando de todos os cultos.
- Nunca afinar instrumentos na hora do culto, pois além de ser uma falta de educação, isso irá quebrar a reverência do culto.
- Nada de chegar atrasado e muito menos sair da igreja depois de tocar
- Se caso alguém errar nunca olhe para trás (talvéz ninguém tenha notado )
- Seja sempre discreto, se algo der errado acontecer, deixe parecer que está tudo sob controle, não deixe de tocar por uma simples discussão, seja adulto, peça o perdão.
- Muitos ministros gostam de fazer "aquela pregação" entre uma múisca e outra, evite isso, pois pregação é papel de pastor .
- Não abondone seu posto na hora da pregação, muitos músicos acham que seu culto acabou na hora em que começou a pregação.
- Só desligue o seu instrumento na hora em que o culto for encerrado, pois alguém pode pedir uma música especial.
- Evite criar " certas manias" ao executar o instrumento, principalmente diante da igreja,
- Não discuta por coisas banais e nem alimente o ódio por um simples erro do companheiro. (quem é que não erra ? )
- Não chegue atrasado, não tem motivo que justifique seu atraso.
Um levita não apenas canta ou toca, ele jejua, dá testemunho, dá uma palavdra á igreja, prega e tem testemunho da vida cristã.
Fonte: Estudo e Ministração para Levitas
Pr Marcus Gregório

sexta-feira, agosto 06, 2021
A QUESTÃO HABITACIONAL E A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
Com o passar dos anos
algumas mudanças foram feitas para minimizar esta desigualdade social. Em 2004,
o Ministério da Cidade criou a Política Nacional de Habitação para estruturar
um sistema capaz de atingir a população de baixa renda. Através, por exemplo,
do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, que de acordo com o artº 7°
da Lei 11.124/2005, gerencia e centraliza recursos para programas sociais.
Os avanços nesta área
foram garantidos, principalmente pela participação popular e os movimentos
sociais vivenciados na história da sociedade brasileira e o profissional de
Serviço Social têm um papel indispensável nestas mudanças significativas para a
população menos favorecida.
Primeiramente, o
Assistente Social pode exercer o papel de orientação e mobilização sobre
práticas participativas, como os Conselhos, Audiências Públicas, Conferências,
Fóruns, Orçamento Participativo, entre outras formas de inserção da sociedade
civil nas políticas habitacionais, garantindo assim maiores resultados a todos.
Depois desta participação eficiente, alguns programas
do governo começam a ser executados e este profissional atua principalmente
através do Trabalho Ténico Social (TTS), que possui “instrumentos capazes de
viabilizar a participação e organização dos moradores, estimulando a correta ocupação
do espaço coletivo, gerando o compromisso com a conservação e manutenção dos
imóveis” (LORENZINI, 2012, p.7).
O TTS conta com o apoio
da CAIXA e de acordo com o seu Caderno de Orientação Técnico Social (COTS) no
Anexo II, existem diversas ações a serem realizadas, como o acompanhamento das
obras; integração com o entorno; convivência com o meio ambiente;
fortalecimento de valores; ações para redução do analfabetismo; capacitação
profissional entre outros.
O Assistente Social
participará do diagnóstico das necessidades da população, já que muitos nunca
viveram em um condomínio, por exemplo. Sendo necessária uma conscientização sobre
a boa vizinhança e a preservação das instalações, além de outras formas de
desenvolvimento pessoal e coletivo.
O protagonismo do usuário
através dos programas do governo também pode existir através da utilização de
mutirão, que de acordo com o COTS, é uma cooperação mútua entre as pessoas para
a construção de suas próprias moradias, reduzindo custos e gerando novas
oportunidades.
Logo o profissional de
serviço social atua informando sobre as diversas formas de mudar a realidade
habitacional das pessoas e ainda auxilia na perenidade daqueles que conseguiram
suas próprias casas, através de atividades que promovam o bem-estar entre os
indivíduos, conscientizando sobre direitos e deveres, promovendo a igualdade e
dissipando as injustiças.
Autora: Joyce Costa Figueiredo.

segunda-feira, agosto 02, 2021
40 Milhões de gatos em todo Brasil merece o seu cuidado
Pensando nisso a Lillicapet vem se profissionalizando nesse mercado e apresenta seus novos modelos de arranhadores de gatos que são excelentes para eles brincarem pulando nas alturas , deixando de arranhar seu sofá e também local só pra eles domirem.
Esse mercado Pet que movimenta cercade R$ 20 bilhões por ano no Brasil . e com uma população estimada em 132 milhões de pets , e é o setor que ocupa 0,36% no Pib Brasileiro.

quinta-feira, julho 15, 2021
Jefter Grupo Liberdade 1ª Série Minha estrada foi um aprendizado

terça-feira, junho 22, 2021
Kelly Blima apresenta mais um destaque na música gospel " Sopra neste Lugar "

segunda-feira, maio 31, 2021
Kelly Blima não cansa de evangelizar a palavra de Deus
De forma peculiar inicou-se o ministério desta carioca que durante longo tempo relutou mas, convencida pelo Espírito Santo assumiu o ministério que já estava no coração de Deus .
Kelly Blima gravou seu 1º cd "Acreditar em derrotas por que ?
e seu 2º cd "Ele vive em Mim "
trabalho este independente que á apresentou a um público ainda maior através de participações em Programas televisos RIT, CVC Boas Novas, Band,CNT grandes rádios de todo Brasil e até do exterior, revistas e jornais e atualmente nas Plataformas digitais com as Cançoes : Sobre a tua Palavra, Deus do Impossível, Só tu és Santo , Me Guia entre várias canções de outros cantores que foram sucesso em todo País .
Com uma agenda concorrida, tornando-a presença marcante em eventos, patrocinados por prefeituras, igrejas, entre outros, onde tem através da pregação da palavra de Deus e de sua música, honrado e feito conhecido o dono de sua vida e dons Jesus Cristo.
Kelly Blima é casada com Lindomar Lima e mãe de 4 filhos. Além de ter estudado Teologia básica e música , é também compositora de grandes noms da música cristã brasileira

Jefter Figueiredo da mais uma largada em sua caminhada em sua carreira musical
Ex vocalista do Grupo Liberdade , Jefter conquistou diversas vitórias em sua carreira solo . Com o Grupo Liberdade, foram cinco CDs gravados : “ Nem tudo está Perdido, A vitória é nossa ,. Redenção, Sentimentos e 10 anos ao vivo”.
Após sua saída do Grupo gravou seu primeiro
CD solo: “Não Desanimes, Diante do Pai , Dá-me mais sede.” O estilo dos louvores de
Jefter é voltado para adoração, canções românticas e baladas, e é ´daí que vem
seus maiores sucessos.
Durante seus 29 anos de ministério, obteve
novo sucessos que marcaram nas rádios as músicas : Nem tudo está perdido, Mil
vidas, Sentimentos, Adoração,Prisioneiro, Paz interior, Encontrei o amor,
Redenção e Não desanimes.
Estas canções alcançaram ótima execução em
rádios conceituadas como a Melodia FM , Rede Aleluia, 88fm entre outras.
As canções “Adoração e Sentimentos” estrelaram
entre os primeiros lugares nos rankings nas mais pedidas dos ouvintes destas rádios.
No ano de 2003, Jefter Figueiredo participou
do quadro Novos Talentos do Programa Gospel Line, aos sábados na Rede Record de
televisão. Jefter foi selecionado dentre cinco mil candidatos inscritos no
concurso.
Após eliminatórias muito concorridas, o
cantor chegou a final , obtendo o 2º lugar no festival da gravadora Line Records.
Suas apresentações foram exibidas de maio a setembro de 2003 para todo Brasil e
exterior (África, Colômbia e Estados Unidos ) . Seu nome foi divulgado também
em diversos jornais e na internet (dentre outros , o site da Gravadora Line
Records).
Outro grande momento de celebridade foi
quando Jefter participou do concurso Rio Talentos Gospel na CNT . O programa
foi ao ar entre julho a setembro de 2004. O talento de Jefter foi reconhecido
por todo o público carioca, sendo um dos dois finalistas dentre os oito
participantes iniciais. Já foi divulgador da Gravadora Line Records, Toque no
Altar Music. Desenvolveu um suporte de divulgação com o Cantor Marquinhos Gomes
com a música “ Não Morrerei “ e atualmente em 2019 com a Cantora Midian Lima
com a música “ Jó “ que alcançou mais de 400 milhões de visualizações nas Plataformas
digitais.
Para mais informações conhece suas Redes
Sociais :
Faceboook / Instagram / Youtube
/ Telegram

terça-feira, maio 18, 2021
Elias Mello | Sorrir ( Smile - Kirk Franklin ) Pagode Gospel

terça-feira, abril 27, 2021
Saiba como participar dos suportes de divulgação de Jefter Figueiredo
Seu amor pelo louvor surgiu muito cedo. Desde os 9
anos, o pequeno menino louvava ao Senhor em sua Igreja local, cujo pastor era
seu pai Dario Figueiredo.
Grande foi sua trajetória como ministro de louvor,
cantando em Igrejas da redondeza, principalmente, nos cultos de mocidade e
participando de festivais musicais.
Até que, no ano de 1986 Jefter conhece o Grupo
Liberdade, sucessivamente passa a ser o vocalista de louvor e grava seu 1°LP-
“Nem tudo está perdido”.
Este momento foi proveitoso na vida do cantor e
representou um grande passo em sua carreira. A partir daí, vieram novas
gravações como: “A Vitória É Nossa”, “Redenção” “Sentimentos” e “10 Anos ao
Vivo” (cd), alcançando mais de 30.000 cópias vendidas.
Em 1994 Jefter sai do grupo e decide seguir
carreira solo, lançando em 1996 o Cd “Não desanimes, com o sucesso de
“Adoração” e “Sentimentos”. Canções que ,na época, foram transmitidas pela Rede
Aleluia - Igreja Universal do Reino de Deus. E até hoje repercutem pelas suas
bela letras e expressivas harmonias.
Em 2001, o CD Diante do Pai foi lançado. Envolvendo
canções de Ivanilson, Jadiel Barbosa (Banda Jesus para o mundo) e Davi Sacer –
participação especial música “Bendito Seja Deus”. Mais tarde foram regravados
louvores do Grupo Liberdade por meio dos Cds: “ Jefter Grupo Liberdade” e
“Canções Inesquecíveis”.
Participou em 2003 do Festival Gospel Line da Rede
Record de Televisão apresentado por Mara Maravilha onde conseguiu o 2º lugar.
No ano seguinte, Jefter assumiu mais um desafio, participando do programa de
Televisão- Rio Talentos Gospel, na CNT. Durante 3 meses o cantor passou por
provas e grandes emoções no ar. Contudo, seu talento foi reconhecido por todo o
público carioca, sendo um dos dois finalistas dentre os oito participantes
iniciais.
Em 2009, o cantor grava seu último Cd “Dá-me mais
sede”, distribuído por Toque no altar music. Músicas “O sacrifício” de Rafael
Bittencourt (Vocalista do Toque no altar no Disco “Deus do Impossível”,
“Vitória da Fé”) e “Dá-me mais sede” de David Cerqueira – sucesso em todo
Brasil.
Além disso, Jefter também tem sua carreira de
divulgador e consultor. Abrangendo serviços como: Gravadoras Line Records,
Toque no Altar Music, Cantor Marquinhos Gomes, Rose Nascimento , Kelly Blima ,
Atualmente Midian Lima (Música “JÓ”).
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